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Por Vinicius Magalhães

A revista Autoesporte já premiou o novo Fiat Palio como o carro do ano 2012. Ainda é um pouco cedo, mas o Novo Palio está muito melhor do que a penultima reestilização feita pela Fiat. Além de novo design externo, ele ganhou novo interior, e ficou maior. E o Novo Palio veio em boa hora, uma vez que todas as montadoras estão apostando em carros compactos com custo-benefício cada vez maior. E a melhor coisa: o novo Fiat Palio ainda está com preço inicial de R$ 30.990. Ele ganhou 6 cm de altura, 2,8 de comprimento, 4,7 de entre-eixos e 3,1 cm na largura. Ou seja, agora ele mede 1,51 m de altura, 1,67 de comprimento, 2,42 de entre-eixos e 3,87 m de comprimento.

Foto Divulgação

O volante é parecido com o que equipa o punto, que é muito mais anatômico e tem uma empunhadura muito mais segura e confortável do que o anterior. Os motores continuam os mesmos e as versões são as seguintes: Attractive 1.0 (R$ 30.990), Attractive 1.4 (R$ 34.290), Essence 1.6 16V (R$37.990), Essence 1.6 Dualogic (R$ 40.490), Sporting 1.6 16V (R$ 39.990) e Sporting 1.6 16V Dualogic (R$ 42.490).

Foto Divulgação

O Palio não tem um motor novo, e infelizmente é o mesmo do novo Uno. O Palio com propulsor 1.0  não sofre na cidade, mas nas estradas e quando é necessário uma retomada mais intensa, o motor deixa a desejar. Com 75 cv de potência, a Fiat deveria ter feito um motor um pouco mais eficiente, uma vez que o carro ficou maior e consequentemente mais pesado.

Foto Divulgação

O interior ganhou detalhes cromados, como a maçaneta. Isso demonstra atualização nas tendências do desenho da montadora. A Fiat atualiza o Palio em um bom momento. Seguindo a tendência mundial das montadoras, a Fiat tenta manter o seu mercado, que já começa a sofrer alterações por conta das concorrentes menores. A Nissan, com o March, já está roubando um pouco do mercado das quatro grandes montadoras, vendendo 1.221 modelos do March no mês passdo. E a Mitsubishi acaba de apresentar o seu mais  novo carro, que será um compacto chamado Mirage. É bom as outras atualizarem o mais rápido possível, pois a concorrência não está para brincadeira.

Por Fellipe Aquino

Montadora alemã de olho no mercado nacional (Foto: divulgação)

Com o setor em alta e seus recentes recordes de vendas nos últimos anos, grandes montadoras passaram a observar o Brasil com outros olhos. Hoje são cerca de nove fabricas em construção ou em fase de projeto no país, investimentos milionários que chegam a custar Bilhões de dólares, gerando desenvolvimento e renda até 2014.

Devido à expansão do mercado automobilístico nos últimos meses, principalmente na venda de importados, fizeram com que a luxuosa Mercedes-Benz queira voltar a produzir automóveis no mercado nacional. A fabricante já teve uma experiência não muito lucrativa com o hatch Classe A, porém estuda possibilidades de voltar, principalmente com o significativo aumento de milionários no Brasil.

Já a gigante BMW está prestes a confirmar sua primeira fabrica no país, a principal aposta é para o estado de São Paulo que se candidatou juntamente com Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro e estados do nordeste para receber a nova fabrica alemã. O estado paulista se destaca pela infraestrutura local e pelo fato dos fornecedores da marca já estarem instalados por aqui, como Bosch e Friedrichshafen.

BMW quer fábrica no Brasil (Foto: divulgação)

A futura fábrica da BMW deverá operar no esquema SKD (semi knocked-down), aonde os automóveis já chegam parcialmente montados no país. A linha fica responsável, portanto, pelo processo de finalização dos carros. Para a montadora, a vantagem de finalizar a montagem dos carros no Brasil é a possibilidade de exportá-los sem imposto para países membros do Mercosul e para o México, que possuem acordos de isenção fiscal.

Visando altos lucros, as montadoras asiáticas também estão atentas ao mercado nacional. Este é o caso da chinesa Chery, montadora que já iniciou a construção de sua fábrica em janeiro deste ano. Sua primeira unidade ficará em Jacareí a 70 quilômetros da capital paulista, um investimento avaliado em 800 milhões de reais. Lembrando que parte do investimento foi concedido pelo Banco de Desenvolvimento Chinês, visando o crescimento da economia asiática.

Chery S18 que será produzido no país (Foto: divulgação)

No Brasil a montadora produzirá apenas dois modelos, o S18 e A13, tanto para o mercado interno, como para a América Latina. Anualmente serão produzidos 170.000 carros, sendo que a nova fábrica deve entrar em funcionamento antes do segundo semestre de 2013.

As japonesas Hyundai e Toyota também não perderam tempo, as duas marcas já possuem fábricas por aqui, a primeira tem sua sede em Anápolis (GO), onde é produzido o Tucson, sucesso de vendas da montadora. Já a segunda possui duas fábricas no estado de São Paulo, uma em São Bernardo do Campo e outra em Indaiatuba (interior da capital), onde é produzido o famoso Corolla, marca registrada da empresa e mundialmente conhecido.

Em fevereiro a Hyundai anunciou uma nova fábrica que já está sendo construída na cidade de Piracidaba, interior de São Paulo, para a produção de um único modelo, o compacto HB. A Toyota por sua vez anuncia sua terceira fábrica, agora na cidade de Sorocaba, também no interior paulista, onde serão fabricados cerca de 70.000 carros por ano. O investimento das duas montadoras gira em torno de 600 milhões de dólares, lembrando que a Toyota além da comercialização nacional, pretende exportar veículos produzidos no país.

Corolla sucesso mundial da montadora japonesa (Foto: divulgação)

Em busca de crescimento no mercado brasileiro, as populares Fiat e Renault-Nissan se destacam no cenário. A montadora italiana está construindo sua segunda fábrica em Pernambuco, próximo ao Porto de Suape, onde está sendo construído um dos maiores polos industriais do país. Em sua nova unidade, a montadora ganhará um novo centro de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, estando avaliado em três bilhões de reais, o mais novo projeto da italiana terá a capacidade de produzir 200.000 carros por ano, abastecendo o mercado nacional e América Latina.

Já a aliança anunciada recentemente entre as montadoras Renault-Nissan, tem como objetivo aumentar a participação das montadoras no mercado nacional. As duas marcas anunciaram uma nova fábrica em Resende (RJ) e ampliações em suas atuais instalações. Aumentando suas participações na economia latina americana, uma vez que juntas investiram mais de um bilhão de reais na produção de novos veículos.

Por Pedro Do Val e Vinicius Magalhães

Com o decréscimo do preço em algumas versões, os carros pequenos estão sendo mais vendidos e começam a aparecer mais nas ruas. Eles estão numa relação de aceitação pelo público brasileiro pelo visual retrô e pela facilidade e agilidade que facilitam a vida no trânsito diário.

500 Cult Manual

O preço do novo Fiat 500 fabricado no México é uma jogada da marca italiana para tentar vender mais. Mas, será que vale a pena? Se você tem R$ 39.990,00 para gastar com um carro e você vive numa cidade como São Paulo, sim, vale. Além de ser econômico, o 500 é facilmente colocado em qualquer vaga, o que torna mais fácil a vida nas grandes cidade. Além disso, o carro vem equipado com freio AB ar-condicionado, airbag duplo dianteiro, direção elétrica e até mesmo controle de tração das rodas dianteira e traseira.  Além disso, há opção de abastecer com álcool e gasolina.

Não adianta exigir muito do 500 nas viagens no que diz respeito ao quesito espaço. Ele acomoda bem as duas pessoas que vão na frente, mas só isso. Se forem quatro pessoas no carrinho com toda a bagagem necessária para um final de semana na praia, sinto muito, mas não serão suficientes os 185 litros do bagageiro. A despeito disso, o motor do 500 agrada. São 88cv de potência e 12,5 mkgf de torque, o que ajuda bastante para um carro que pesa somente 1.061 kg.

Mini One

O mais barato da marca alemã, o Mini Cooper One é uma boa pedida no momento de economizar ao rodar na cidade e na estrada. O Mini One faz 11 km/litro na estrada, o que na média par aum carro 1.6 de 4 cilindros com 16 válvulas aspirado. O Mini One tem 98 cavalos de potência e é movido apenas a gasolina; seu câmbio é de 6 marchas mecânico. Seu desempenho é muito bom, pois o pouco peso ajuda o motor de 1600 cilindradas já aspirado. O seu porta-malas é bem reduzido, o que não permite uma viagem uma mala muito grande. É realmente um carro para o dia a dia. Ele vem equipado com GPS, luz traseira de neblina e ainda função siga-me.

    

O avanço da tecnologia e as novas tendências de economia mundial chegaram ao mundo automobilístico. Hoje em dia, cresce cada vez mais a procura por carros mais econômicos e “verdes”. É nesse panorama que surgem os carros compactos, mais baratos e rentáveis, mas será que são realmente vantajosos?

Cherry QQ

A montadora chinesa Chery tem em seu modelo QQ, a aposta do carro compacto. A pouco mais de um ano no Brasil, a montadora investe pesado em vários segmentos, e tem no QQ, um dos principais carros. O QQ é o carro mais vendido da China, devido ao seu caráter popular, mas com inúmeros itens que comumente só são vistos em carros mais caros como airbag duplo, ar condicionado, freios ABS e vidros e travas elétricos. E tudo isso por apenas R$23.990,00.

Nissan March

Outro modelo compacto é o Nissan March, o primeiro popular japonês no país, que começou a ser divulgado no Brasil em Junho e já começa a aparecer nas revendedoras da marca. O March também tem na sua essência o “barato, mas de qualidade”, característica marcante dos japoneses. O carro é mais bonito do que o QQ mas perde no preço. O modelo mais simples, sem adicionais sai por R$29 mil e o mais completo por R$41 mil.

  

Por Fellipe Aquino

Novo Fiat Freemont (foto: divulgação)

Chegou esta semana (14/08/2011) ao mercado brasileiro o novo Freemont, primeiro crossover da montadora italiana. Criado em parceria com a americana Chrysler, originado do Dodge Journey, o Freemont chega a partir de R$ 81.9 mil em duas versões. A primeira, Emotion, com capacidade para cinco pessoas, custa cerca de R$ 81,9 mil, e sua segunda versão, Precision, com capacidade para até sete pessoas sai por R$ 86mil. Voltado para consumidores exigentes, o novo Freemont vem brigar pelo mercado de SUVs.

Fabricado em Toluca, no México, o novo modelo será exportado para o Brasil e para a Europa. Em relação ao design, o modelo não surpreendeu o mercado, uma vez que o novo Freemont sofreu poucas modificações externas em relação ao Journey. Destaque para a nova grade frontal  e  lanternas traseiras, que ganharam LEDs na iluminação.

Seu motor passou por algumas adaptações para ser lançado no mercado brasileiro, levando-se em conta o preço da gasolina no Brasil. Enquanto o Dodge Journey é fabricado com um motor V6 2.7 de 185 cv, o Freemont sai da Fiat com seu motor turbodiesel de 172 cv, 2.4 e 22,4 mkgf de torque.

Porém, já há planos de se lançar novos modelos no futuro com versões mais potentes, como as que já existem no Journey, ou ainda mais potentes, com motores V6 3.6 de 276cv com um pequeno detalhe, o modelo será à gasolina.

Na versão mais barata, o Freemont vem com duplo airbag dianteiro. Já a versão Precision é equipada com  airbags laterais (tipo cortina) e de teto, além de sensores de estacionamento e ajuste elétrico do banco do motorista. A Fiat ainda está disponibilizando um sistema chamado Child Booster que permite posicionar corretamente as crianças em seus acentos, garantindo conforto e praticidade aos motoristas.

Destaque para o acabamento interno e tela sensível ao toque (foto: divulgação)